Pequenas belezas de Buenos Aires.
Mostrando postagens com marcador musicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador musicas. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Bandolins
Acendo um cigarro, coloco Bandolins para tocar em looping. Um pequeno ritual. É segunda-feira. O peito dói por êne motivos, depois dos quatro dias chamados de santos e tantas mas tantas aprendizagens, me tirados assim, por ser segunda-feira. Têm tanta informação para ser processada. Como é bonito a entrega.
Deixar levar, deixar viver, deixar acontecer. Deixar que seja bom, deixar que seja ruim. Deixar ser como será.
O cérebro há de avançar e ser mais fiel ao seu dono. Depender das lembranças e do bom julgamento, depender da razão, depender das emoções, é com C de Cinema, C de Culhões e de Coração e de Cabeça que se caminha. Conserva o que há de construtivo.
Não gosto de nada que tem fim. Quero assinar contrato de eterno (como o som daquela àgua correndo) com tudo que seja intenso. Seja os sorrisos desses meninos e a felicidade do botequim. Vamos fechar os olhos e mandar ver, vamos pisotear nossos julgamentos quase sempre errados e vamos.
Vamos que o mundo não deixa de surpreender, mesmo que a solidão seja palpável e real, vamos acreditar que somos juntos e que ainda temos muitos mundos para descobrir.
Marcadores:
bom,
desentala,
FODA,
fragmentos,
Gosto muito,
livre,
Momento muito momento,
musicas,
só eu entendo,
verdade absoluta
domingo, 13 de março de 2011
Sobre a nova dança
E aí, quando já tinha desistido de tudo, assumido que o coração era fraco e cada batida era um soco, que não podia negar mais o que ela era realmente, que a dor da admissão daquele amor pobre, amor sujo, amor doentio, amor alcóolico e que fedia à cigarros, era mais amena do que a dor de estar sozinha, ele apareceu.
E de tão brusco, o susto fez com que perdesse a pose e desequilibrasse. Passou dias e dias tentando entender, então não era mais uma pobre coitada? Então, ainda havia esperança? E ficava de um lado pro outro tentando entender o que estava errado, as coisas não podiam dar certo para ela, não assim tão repentinamente, e depois de ter esperado tanto. E quando entendeu, sorriu. "Dessa vez, quem sabe..."
Há sempre um fiasco de esperança. Eis que começa a dança.
Foram dias loucos. Foi invadida de prazer gratuito por todos os lados, ela era amada, e por isso amava todos, e todos a amavam por ela amar a todos. Os dias eram tão quentes, conseguia sentir todos os dias o sol explodindo e explodindo e explodindo... explosões incessantes, avalanches por todos os lados, e aquela brisa tão leve... se jogou de cabeça e ria, quase em desespero, ria o tempo todo, ria te tudo, até as desgraças eram bonitas. Então era assim que era se apaixonar? Já havia esquecido, não tinha certeza se esse era o sentimento.
Ela queria agradecer. Não sabia como. Ficou tão recheada de gratidão, saturada de gratidão. Passou dias e dias ouvindo aquele mesmo som que ele cantou, de novo, de novo, de novo e de novo.
"O que me encanta é sua intensidade. Esbanjo e mergulho nela."
E crescia, crescia o tempo todo. Amava a invasão dele nela. Ela aprendeu a gostar do sorriso dele, das mãos dele, das mãos dela na dele, da voz, as costas, as pernas, as rugas. Gostava peculiarmente da risada estranha que ele dava quando não estava prestando atenção na conversa fiada dela. Ela falava tanto o tempo todo, não conseguia parar de falar, contou de todas as conquistas mesquinhas, as desgraças sem graça alguma, os livros, as músicas, as pessoas, as manias, as virtudes e os vícios. Queria que ele entrasse em todo o passado dela.
E bem no meio da dança, quando ela já sabia o gingado e os próximos passos, o ritmo mudou bruscamente. Completamente desnorteada, ela não soube o que fazer e estancou. Olhou e tentou entender, quem fez isso? O que aconteceu? Não era para ser assim, não era, não era! Ficou ali, parada, e esperou, coisa pouca, devia mesmo ser uma besteira, algum problema no aparelho, a música ia voltar ao normal em poucos segundos e a dança ia voltar. Esperou, esperou. Queria ela mesma ir lá e resolver tudo, mas não sabia como. Esperou. Algo mudou na atmosfera, o ar pesava de novo, a brisa se desfez. Esperou e esperou. De tanto esperar se cansou, e foi atrás, meteu a cara e procurou a resposta.
Caiu diretamente no chão, machucando a si mesma gravemente. Sangrou, ali, tudo que tinha pra sangrar. Gostava da sensação de vazio que ia tomando conta dela, era quase um alívio imediato, mas no meio desse deleite sentiu o coração pesando, e doendo de tão pesado, de tanta coisa que tinha ali guardado, preso.
E a única coisa que pensava era em como fazer para o ritmo voltar e ela poder continuar a dança.
E de tão brusco, o susto fez com que perdesse a pose e desequilibrasse. Passou dias e dias tentando entender, então não era mais uma pobre coitada? Então, ainda havia esperança? E ficava de um lado pro outro tentando entender o que estava errado, as coisas não podiam dar certo para ela, não assim tão repentinamente, e depois de ter esperado tanto. E quando entendeu, sorriu. "Dessa vez, quem sabe..."
Há sempre um fiasco de esperança. Eis que começa a dança.
Foram dias loucos. Foi invadida de prazer gratuito por todos os lados, ela era amada, e por isso amava todos, e todos a amavam por ela amar a todos. Os dias eram tão quentes, conseguia sentir todos os dias o sol explodindo e explodindo e explodindo... explosões incessantes, avalanches por todos os lados, e aquela brisa tão leve... se jogou de cabeça e ria, quase em desespero, ria o tempo todo, ria te tudo, até as desgraças eram bonitas. Então era assim que era se apaixonar? Já havia esquecido, não tinha certeza se esse era o sentimento.
Ela queria agradecer. Não sabia como. Ficou tão recheada de gratidão, saturada de gratidão. Passou dias e dias ouvindo aquele mesmo som que ele cantou, de novo, de novo, de novo e de novo.
"O que me encanta é sua intensidade. Esbanjo e mergulho nela."
E crescia, crescia o tempo todo. Amava a invasão dele nela. Ela aprendeu a gostar do sorriso dele, das mãos dele, das mãos dela na dele, da voz, as costas, as pernas, as rugas. Gostava peculiarmente da risada estranha que ele dava quando não estava prestando atenção na conversa fiada dela. Ela falava tanto o tempo todo, não conseguia parar de falar, contou de todas as conquistas mesquinhas, as desgraças sem graça alguma, os livros, as músicas, as pessoas, as manias, as virtudes e os vícios. Queria que ele entrasse em todo o passado dela.
E bem no meio da dança, quando ela já sabia o gingado e os próximos passos, o ritmo mudou bruscamente. Completamente desnorteada, ela não soube o que fazer e estancou. Olhou e tentou entender, quem fez isso? O que aconteceu? Não era para ser assim, não era, não era! Ficou ali, parada, e esperou, coisa pouca, devia mesmo ser uma besteira, algum problema no aparelho, a música ia voltar ao normal em poucos segundos e a dança ia voltar. Esperou, esperou. Queria ela mesma ir lá e resolver tudo, mas não sabia como. Esperou. Algo mudou na atmosfera, o ar pesava de novo, a brisa se desfez. Esperou e esperou. De tanto esperar se cansou, e foi atrás, meteu a cara e procurou a resposta.
Caiu diretamente no chão, machucando a si mesma gravemente. Sangrou, ali, tudo que tinha pra sangrar. Gostava da sensação de vazio que ia tomando conta dela, era quase um alívio imediato, mas no meio desse deleite sentiu o coração pesando, e doendo de tão pesado, de tanta coisa que tinha ali guardado, preso.
E a única coisa que pensava era em como fazer para o ritmo voltar e ela poder continuar a dança.
Marcadores:
musicas,
põe pra fora mesmo,
só eu entendo,
sobre
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Contato Imediato - Arnaldo!
Peço por favor
Se alguém de longe me escutar
Que venha aqui pra me buscar
Me leve para passear
No seu disco voador
Como um enorme carrossel
Atravessando o azul do céu
Até pousar no meu quintal
Se o pensamento duvidar
Todos os meus poros vão dizer
Estou pronto para embarcar
Sem me preocupar e sem temer
Vem me levar
Para um lugar
Longe daqui
Livre para navegar
No espaço sideral
Porque sei que sou
Semelhante de você
Diferente de você
Passageiro de você
À espera de você
No seu balão de são joão
Que caia bem na minha mão
Ou numa pipa de papel
Me leve para além do céu
Se o coração disparar
Quando eu levantar os pés do chão
A imensidão vai me abraçar
E acalmar a minha pulsação
Longe de mim
Solto no ar
Dentro do amor
Livre para navegar
Indo para onde for
O seu disco voador
Se alguém de longe me escutar
Que venha aqui pra me buscar
Me leve para passear
No seu disco voador
Como um enorme carrossel
Atravessando o azul do céu
Até pousar no meu quintal
Se o pensamento duvidar
Todos os meus poros vão dizer
Estou pronto para embarcar
Sem me preocupar e sem temer
Vem me levar
Para um lugar
Longe daqui
Livre para navegar
No espaço sideral
Porque sei que sou
Semelhante de você
Diferente de você
Passageiro de você
À espera de você
No seu balão de são joão
Que caia bem na minha mão
Ou numa pipa de papel
Me leve para além do céu
Se o coração disparar
Quando eu levantar os pés do chão
A imensidão vai me abraçar
E acalmar a minha pulsação
Longe de mim
Solto no ar
Dentro do amor
Livre para navegar
Indo para onde for
O seu disco voador
terça-feira, 2 de novembro de 2010
I know a room full of musical tunes.
Some rhyme, some ching.
Most of them are clockwork.
Let's go into the other room
And make them work.
Some rhyme, some ching.
Most of them are clockwork.
Let's go into the other room
And make them work.
Marcadores:
bom,
Do dia,
fragmentos,
Gosto muito,
musicas,
só eu entendo
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
For no one
Your day breaks, your mind aches,
You find that all her words of kindness linger on,
When she no longer needs you.
She wakes up, she makes up,
She takes her time and doesn’t feel she has to hurry,
She no longer needs you.
And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years.
You want her, you need her,
And yet you don’t believe her,
When she says her love is dead,
You think she needs you.
And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years.
You stay home, she goes out,
She says that long ago she knew someone but now,
He’s gone, she doesn’t need him.
Your day breaks, your mind aches,
There will be times when all the things she said will fill your head,
You won’t forget her.
And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years.
You find that all her words of kindness linger on,
When she no longer needs you.
She wakes up, she makes up,
She takes her time and doesn’t feel she has to hurry,
She no longer needs you.
And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years.
You want her, you need her,
And yet you don’t believe her,
When she says her love is dead,
You think she needs you.
And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years.
You stay home, she goes out,
She says that long ago she knew someone but now,
He’s gone, she doesn’t need him.
Your day breaks, your mind aches,
There will be times when all the things she said will fill your head,
You won’t forget her.
And in her eyes you see nothing,
No sign of love behind the tears cried for no one,
A love that should have lasted years.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Quando o dia vem varando a alvorada
Antes mesmo de nascer a luz do sol
A beleza nunca é desperdiçada
Existe
Sozinha
Quando a água morna molha nossas pernas
E a areia massageia nossos pés
A beleza sempre é compartilhada
É sua
É minha
Nas manhãs de Itapuã que o vento varre
Os coqueiros já conhecem as canções
Repetidas ou
Repentinas vêm
Consolar o meu coração
As vontades vêm
As saudades vão
Amanhece mais um verão
No calor do sol o céu da boca salga
E o mar na alma acalma o caminhar
Pra que haja areia sal e água e alga
As ondas
Não voltam
Cada dia uma nova eternidade
Para sempre aquela pedra roncará
A aurora se transforma em fim de tarde
De novo
De novo
Quantos risos misturei ao som das águas
Quantas lágrimas de amor molhei no mar
No mais íntimo
Dos mais íntimos
Dos lugares desse lugar
Lugar público
Colo e útero
Amoroso de Yemanjá
Antes mesmo de nascer a luz do sol
A beleza nunca é desperdiçada
Existe
Sozinha
Quando a água morna molha nossas pernas
E a areia massageia nossos pés
A beleza sempre é compartilhada
É sua
É minha
Nas manhãs de Itapuã que o vento varre
Os coqueiros já conhecem as canções
Repetidas ou
Repentinas vêm
Consolar o meu coração
As vontades vêm
As saudades vão
Amanhece mais um verão
No calor do sol o céu da boca salga
E o mar na alma acalma o caminhar
Pra que haja areia sal e água e alga
As ondas
Não voltam
Cada dia uma nova eternidade
Para sempre aquela pedra roncará
A aurora se transforma em fim de tarde
De novo
De novo
Quantos risos misturei ao som das águas
Quantas lágrimas de amor molhei no mar
No mais íntimo
Dos mais íntimos
Dos lugares desse lugar
Lugar público
Colo e útero
Amoroso de Yemanjá
sábado, 7 de agosto de 2010
Momento Hawaí
A diferença é o que temos em comum.
...
Nós dois temos os mesmo defeitos
Sabemos tudo a nosso respeito
Somos suspeitos de um crime perfeito
Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos.
...
Nós dois temos os mesmo defeitos
Sabemos tudo a nosso respeito
Somos suspeitos de um crime perfeito
Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos.
Marcadores:
conclusões,
Momento muito momento,
musicas,
põe pra fora mesmo
domingo, 4 de julho de 2010
Doze horas
(pensei que este dia não podia passar em branco. Sendo a pessoa prática que eu tento ser e vendo tudo friamente, nada de mais, mas bom... eu não sou assim, né? Então, vamos à mais uma visão deturpada de um dia de domingo: )
Que delícia é acordar depois de dormir três horas, depois de ter dormido mal a semana inteira. Que delícia é acordar com um amigo para falar bom dia, comentar sobre o dia anterior, trocar uns comentários sobre nosso futuro dia. Pois bem, fiz um almoço desses bem mamãe, diga-se de passagem que adoro ter tempo para cozinhar, encaro como arte também, picar cebolas, medir o tempero... não é para qualquer um!
E bom, vamos nos arrumar, logo teremos visitas. Me arrumar também é uma arte. Antes não era, mas depois que minha mãe me bombardeou com a crise dela de “minha filha não tem roupas”, ficou bem difícil, um paradoxo que enfrento todos os dias. Pois bem, mal terminei de me vestir, estou ainda colocando os tênis quando chega o amigo distante. Saímos para conversar e tomar uma cerveja logo ali, aqui perto não dá, as pessoas achariam estranho nos ver juntos, vamos para um lugar menos óbvio. Vamos conversar, fala sobre nada, falar sobre músicas que é o meu assunto preferido contigo, vamos ser mais diretos.
Adoro ser direta.
Logo que me despedi do amigo distante, liguei para a amiga distante, e passamos uma hora inteira dando risada e falando besteiras, como se só estivéssemos dois fins de semana sem botar o assunto em dia. Estas coisas me fazem sentir que é de verdade.
E assim que desligo com ela, meu celular toca, oba, vamos ao teatro, vamos ver o pessoal do trabalho.
Mais uma vez aquele processo de me vestir, e assim que termino, alguém estaciona do lado de fora de casa, mais uma assombração, perdoe por te chamar assim, mas foi algo assim. Tal assombração fica comigo por uns quinze minutos, e foi uma avalanche, uma porção de tapas na cara, vomitou várias verdades e se foi. Era para eu ter te encontrado depois do teatro, mas me perdoe, não deu.
E eis que chego no teatro atrasada. A peça já havia acontecido, mas o que valeu foi a intenção. Olhei para a cara do professor adorado, e ele não pensou duas vezes: agora a gente vai beber em casa! Adoro este sujeito, prático e direto!
E lá fomos nós, conversamos sobre as bizarrices que nos envolvem, fizemos planos para o futuro, bebemos um vinho e comi sua deliciosa torta, descobri mais dois que adoram pizza de atum, e me deixou feliz.
Vou para casa, antes que não tenha mais ônibus, e quando sento no ônibus, vem aquela pequena avalanche de pensamentos...: Mas que dia!
Sentei aqui na cadeira do computador, peguei um cigarro e pensei: Não foi um dia qualquer, foi um daqueles dias que merecem ser lembrados. Pessoas que amo envolvidas, numa oportunidade única, em um dia só. Como já diz um filme, poucos serão os dias que vamos nos lembrar. A maioria são dias rotineiros, que acabam, e ficam por isso mesmo. Mas hoje, hoje eu quero levar comigo para sempre, sempre poder sentar numa cadeira confortável, fumar um cigarro e pensar...: Que dia!
Marcadores:
Do dia,
FODA,
Gosto muito,
livre,
Momento muito momento,
musicas,
my point of view,
nostalgia,
põe pra fora mesmo,
tomo 2 ainda.,
tomo 3,
tomo 4,
verdade absoluta
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Thinking about you
Essa música está me enlouquecendo.
Marcadores:
Desperate case.,
Gosto muito,
musicas,
põe pra fora mesmo,
tomo 2 ainda.,
verdade absoluta,
vídeos.
I'll never make it alone
-If I fell in love with you
Would you promise to be true
-Oh, darling.
Please believe me.
I'll never do you no harm.
-And help me understand
'cause I've been in love before
And I found that love was more
Than just holding hands
-Believe me when I tell you,
I'll never do you no harm.
-If I give my heart to you
I must be sure
From the very start
That you would love me more than her
-Oh, darling.
If you leave me,
I'll never make it alone.
Believe me when I beg you,
Don't ever leave me alone.
-If I trust in you, oh please
Don't run and hide
-Don't ever leave me alone.
-If I love you too, oh please
Don't hurt my pride like her
'cause I couldn't stand the pain
And I would be sad if our new love was in vain
-When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and cried.
When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and died.
-So I hope you see that I
Would love to love you
If I fell in love with you
-Oh, believe me, darling.
Oh, darling.
Please believe me.
I'll never let you down.
Would you promise to be true
-Oh, darling.
Please believe me.
I'll never do you no harm.
-And help me understand
'cause I've been in love before
And I found that love was more
Than just holding hands
-Believe me when I tell you,
I'll never do you no harm.
-If I give my heart to you
I must be sure
From the very start
That you would love me more than her
-Oh, darling.
If you leave me,
I'll never make it alone.
Believe me when I beg you,
Don't ever leave me alone.
-If I trust in you, oh please
Don't run and hide
-Don't ever leave me alone.
-If I love you too, oh please
Don't hurt my pride like her
'cause I couldn't stand the pain
And I would be sad if our new love was in vain
-When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and cried.
When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and died.
-So I hope you see that I
Would love to love you
If I fell in love with you
-Oh, believe me, darling.
Oh, darling.
Please believe me.
I'll never let you down.
Marcadores:
musicas,
põe pra fora mesmo,
tomo 2 ainda.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Regina Spektor - On the Radio
This is how it works
you're young until you're not
you love until you don't
you try until you can't
you laugh until you cry
you cry until you laugh
and everyone must breath
until their dying breathe
Now, this is how it works
you peer inside yourself
you take the things you like
and try to love the things you took
and then you take that love you make
and stick it into some - someone else's heart
pumping someone else's blood
and walk in arm and arm
you hope you don't get harmed
but even if it does you just do it all again.
Regina, maravilhosa :D tem me feito uma boa companhia nos gaps, na rua e no bus!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Além Alma - Arnaldo Antunes
Meu coração lá de longe
faz sinal que quer voltar.
Já no peito trago em bronze:
Não tem vaga nem lugar.
Pra que me serve um negócio
que não cessa de bater?
Mais me parece um relógio
que acaba de enlouquecer.
Pra que é que eu quero quem chora,
se estou tão bem assim,
e o vazio que vai lá fora
cai macio dentro de mim?
faz sinal que quer voltar.
Já no peito trago em bronze:
Não tem vaga nem lugar.
Pra que me serve um negócio
que não cessa de bater?
Mais me parece um relógio
que acaba de enlouquecer.
Pra que é que eu quero quem chora,
se estou tão bem assim,
e o vazio que vai lá fora
cai macio dentro de mim?
Assinar:
Postagens (Atom)