Saudades de ti.
E esse abandono, como foi?! Me vejo sem você, a caminhar, com uma força que vem não sei de quê, me leva não sei pra onde.
É fácil descobrir que sem você não seria eu que estaria aqui. Sei do quanto me sustentou, com a firmeza tirada de não sei onde. O quanto isso dura e durará.
E essa sombra que (se) nomeia. Não há sombra sem luz, disso eu sei. Quanto mais densa é a somba, mais perto se está da luz, da superfície.
Sonho, com o dia que vou te rever. Acomodados num quanto qualquer, a tentar aceitar a vida bizarra como é, e em como ela te encontrou mo meu camiho e confundiu as silhuetas na penumbra. Rindo, eu te contarei o segredo em brincadeira, sem perceber que quem precisa descobrir sou eu.
E (eu sei que) as coisas mudam?
Do terror, do tédio, da saudade, da angústia e, além de tudo da fraqueza, tive você. Quente, perto, a minlhões de distância. Esse fantasma, cantando pra mim em meus sonhos.
8 comentários:
Essa doeu...
Você me fez ter vontade de voltar a escrever!
See ya!
Soon...
^^
Foi pra doer memo.
Ah, escreve poxa... adoro!
mail...
cadê?
Ue mandei tem dias...
confere ai qualquer coisa me fala...
[prestou esse ano também, isabela?]
se você não continuar escrevendo eu vou ter que ficar relendo infindavelmente os posts, o que é bastante melancólico
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