quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sobre o pouco que sobrou

Estes posts de caráter pessoal me irritam, mas é o que sobrou de mim.
Número um. Sabe, este tudo de triângulos, quadrados, polígonos, tanto-faz-quantos-lados amorosos?! Quem me conhece um pouquinho bem sabe do que eu falo. Eu vivo dentro dessas bizarrices, e não, não sou especial, ao que vejo, todo mundo passa por uma situação dessas vez outra. Mas que chatice! As coisas podiam ser bonitinhas como são nos desenhos da Disney, tenho dito.
Número dois. Minha terrível incapacidade de fluência. Eu só sinto fluencia com o tempo, é como uma língua estrangeira mesmo. Então, se você me conhece há três meses, não espere que eu te trate como se nos conhecessemos há três anos.
Número três. As músicas me dominam, mandam em mim mesmo, tal ato gera consequências absurdas, tão perigoso. Então, perdão aos maltratados. Eu oscilo numa frequencia de quatro minutos, conforme a música do momento, é desesperador.
Número quatro. Penso de mais em vocês, muito mais do que vocês sabem, muito mais do que imaginam. Amo-os incondicionalmente, e vocês precisam saber só isso.
Número cinco, o castelo animado me disse: O coração inconstante é a única constante nesse mundo.

E fico por isso mesmo.

3 comentários:

Felipe Mandu disse...

sobrou tão pouco que você não posta mais?

Féfis disse...

O número 4... uma vez, bêbada, você disse que só nós dois ainda damos valor pra certas coisas, e que sofremos por isso. Mas é isso aê!

Isabela disse...

é, um dia a gente aprende, pheh. Ou não :P