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sábado, 23 de outubro de 2010

sábado, 26 de junho de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Regina Spektor - On the Radio




This is how it works
you're young until you're not
you love until you don't
you try until you can't
you laugh until you cry
you cry until you laugh
and everyone must breath
until their dying breathe

Now, this is how it works
you peer inside yourself
you take the things you like
and try to love the things you took
and then you take that love you make
and stick it into some - someone else's heart
pumping someone else's blood
and walk in arm and arm
you hope you don't get harmed
but even if it does you just do it all again.



Regina, maravilhosa :D tem me feito uma boa companhia nos gaps, na rua e no bus!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Pseudo- Natal (porque todo mundo que não gosta de Natal, posta sobre Natal.)




Olha só que Natalzão: Primeiro, eu encontrei minha pseudo-tia nº 1 no Shopping, porque ela estava comprando um celular novo pro filho dela. Depois a gente comprou empadinhas que mais pareciam empadonas, as empadas da tia do Gota versão GG. Mas essas eram de bacalhau.


Fui pra casa dela e fiquei jogando Super Smash Bross 4 com o André, depois de ele ter copiado um cd do Pink Floyd que é cantado por outros tios, tipo Yes e Thin Lizzy (não mostro, não mostrooo, é meu!).
Me troquei com aquela roupita de Natal que todo mundo olha e fala "hummm, olha a Bela" e eu dou um sorrisinho.


Comi uma das empadas que a gente comprou antes.
Fiquei olhando pro nada, porque natal chega até a ser filosófico. Nada pra fazer, nada pra conversar, ninguém da minha turma, nada.






E minha mãe me expõe tanto, putaquepariu. De cada 10 palavras que ela fala, 8 são Isabela. E de manhã eu tive uma pequena (bem pequenina) crise porque o Felipe me falou o que todo mundo quer falar: dessa idéia de fazer cinema. Entrei em crise porque cinema no Brasil é descartável. Ou Globo, ou nada (ou seja bilionário.). Sugeri pra ela ir pra França, e eu vou um pouco depois. Ela se ofendeu e começou a encher. E contou pra todo mundo! O meu pseudo-tio do lado de lá, voltou a filmar os eventos em família, e minha pseudo-tia nº 2 ficou falando “vai lá cineasta, mostra o seu talento!” de dois em dois minutos, e Deus, odeio ser exposta!! Lá, eu odeio. Poxa, vamos lá, estou eu lá comendo aquelas batatonas douradas cheia de azeite e alguém grita isso. Claro mãe, você é mesmo um túmulo. (ok, desabafei.).






Bom, o meu pseudo-tio nº 1 tem um telão na sala dele. É, eu o invejo muito por isso. E ele colocou um desses vídeos que eles fazem em eventos. As pessoas ficaram todas ouriçadas(como diz minha mãe), zoando umas as outras e eu me vi pequenininha (tipo 1 ano, ou 2) e tudo fez sentido: quando eu era pequena, eu não falava com ninguém, nem abria os presentes de Natal. Enquanto as outras pessoas se mexem pra caramba no vídeo, eu fico meio estática.
Pode ser difícil pra alguns acreditar, mas eu tenho o meu lado tímido e retraído. E não, não gosto nenhum pouco dele.
(nos vídeos que eu não aparecia, todo mundo falava que eu estava comendo. É, desde que eu nasci gente. Desde lá.)





Ô, que Natal feliz.