sábado, 30 de junho de 2012

Apressada (sempre apressada), em uma rua qualquer, deixei cair minha espontaneidade. Não recuperei de volta desde então. Não sei se foi por descuido meu, ou inércia, só sei que não a tenho mais aqui.

Vai ser um longo trabalho para recuperá-la. Se conseguir, um dia.

2 comentários:

Felipe Mandu disse...

O melhor jeito de encontrar a espontaneidade é, no ínicio da busca, permitir-se se perder.

Não há trabalho que faça crescer o que nasce do ócio e dos sonhos.

Isabela disse...

Ai ai Boy, seu bonito :D